Vídeo – Enio R. Mueller fala sobre a Interpretação da Bíblia e da vida em seu livro “Caminhos de reconciliação: a mensagem da Bíblia“.
Autor: Enio R. Mueller
Por que ainda ler a Bíblia?
Entrevista com Enio R. Mueller na qual fala sobre a sua relação com a Bíblia e sobre um dos “resultados” dessa relação, o seu livro Caminhos de reconciliação: a mensagem da Bíblia , que ele qualifica como “a cristalização de tudo que aprendi nesses anos de leitura [da Bíblia], inclusive na sua forma leve e prazerosa”.
Reflexões na Hora Silenciosa
O assunto de hoje é a leitura diária da Palavra de Deus. Um dos primeiros conselhos que jovens crentes recebem, e um dos mais difíceis de realizar ao longo da vida. Precisamos urgentemente nos reconciliar conosco mesmos, neste aspecto. Continuar lendo Reflexões na Hora Silenciosa
Vida “Normal” e Vida “Devocional”
Hoje sairei da sequência do livro Caminhos de Reconciliação para falar de caminhos de reconciliação na vida dos crentes. Não da vida toda, naturalmente, vou me concentrar num aspecto: o que temos chamado de “vida devocional”. Esse jeito de falar já sinaliza uma separação. Separamos a vida “cotidiana”, “normal”, da vida “devocional”. Isso pode ser só jeito de falar, sem dúvida. Mas pode também ser sintoma de, ou abrir caminho para coisa mais profunda.
Céu e Terra
Deus criou um universo tendo ao mesmo tempo duas características. A primeira é uma rica diversidade, um verdadeiro festival de seres e coisas. A segunda é que, nesta fantástica diversidade, cada ser, cada coisa tem sua individualidade, o seu próprio, que o distingue de todos os outros seres e coisas. Na verdade, só verdadeira individualidade garante verdadeira diversidade, e vice-versa.
Conteúdo e Forma (Saber e Sabor)
Nesse blog queremos conversar, de um jeito informal, sobre questões tratadas no meu livro Caminhos de Reconciliacão. Quando me perguntam se ainda vou escrever uma Teologia Sistemática, hoje eu respondo que já escrevi. Tudo que eu queria dizer, num primeiro momento, disse nesse livro. Ele carrega uma opção formal que já é, ela própria, parte do que penso que tenho a dizer. Ou seja, aqui forma já é parte do conteúdo.