Descrição
A igreja de Cristo, originalmente “gente”, passou a ser mais do que apenas o grupo dos seus seguidores espalhados pelo mundo. Ela foi transformada em “pedra”, ela se tornou em pessoa jurídica que precisa ser mantida. A manutenção da instituição é o que consome a maior parte dos seus recursos. Até mesmo a sua missão de “fazer discípulos” (de Cristo), tornou-se para ela em necessidade de “fazer fiéis” (da instituição) para dar conta da sua manutenção e de seus projetos. Assim, mesmo que não expresso e muitas vezes nem desejado, a sua prioridade está voltada ao “ser pedra” em detrimento do “ser gente”.
O autor identifica corajosamente essa situação em nossas igrejas, aponta para as consequências dessa inversão de valores e estimula a autocrítica tanto das instituições quanto dos seus “fiéis”, com o objetivo de reaproximá-los do seu caráter original, de “gente”.
Para saber mais:
Leia as primeiras páginas – (ISSUU)
Leia o Blog do autor (A Trilha)
Valdeir dos Santos (comprador verificado) –
O livro é simples e profundo ao mesmo tempo. O autor é bem claro em suas afirmações. Recomendo essa leitura desafiadora e inspiradora.
Edson Nepomuceno Barbosa (comprador verificado) –
Lúcido, Preciso, Contundente… mas não desanimador! Chamo particular atenção ao último capítulo: CONSTRUINDO sobre os Destroços e também ao epílogo !!! Leitura obrigatória para uma crítica que não ignora a dôr, mas propõe a terapia de cura!
Romildo R. ramlow (comprador verificado) –
Uma leitura recheada de paradoxo. A igreja tem problemas? Sim. Ela é imperfeita? Sem dúvida. Não reflete o padrão bíblico? Realmente deixa a desejar… Com todo o realismo, Tuco Egg expõe a imagem de igreja real, sem idealismos, sem decepções precipitadas e nada de ilusões. A igreja é uma realidade de carne e ossos, palpável, móvel e preste nos lugares mais inesperados possíveis… Leitura imprescindível a igreja brasileira!
Martin Weingaertner (comprador verificado) –
O autor analisa o paradigma de igreja das igrejas históricas a partir de sua leitura dos textos bíblicos. Sua análise é perspicaz e, sem dúvida, expressa a crítica de muitas pessoas cultas que percebem que as igrejas gravitam em torno de si mesmas. Devo dizer que a cada capitulo eu senti o bisturi cortante na própria carne e não tenho resposta para as indagações e questionamentos que EGG faz. Justamente por isto recomendo a leitura, pois ela nos ajudará a enxergar-nos sem auto-suficiência clerical.
Martin Weingaertner
Diretor da FATEV