Vídeo com citações do livro “Igreja entre aspas: somos pedra ou gente?” – Tuco Egg
Tag: Igreja
Um convite à desilusão
Eventualmente surge alguém com a cara azeda me dizendo que aquele livro (Igreja entre aspas) que escrevi é contra a igreja. O sujeito resmunga um pouco, fala sobre tradição, fala que não é possível viver qualquer coisa comunitária que não se torne uma instituição. E sai ofendido com qualquer resposta que eu tente formular.
A viabilidade da instituição
“Todo grupo controlado por alguns não pode ser chamado de igreja. Se é IGREJA, não pode ser controlada por ninguém. O Evangelho deixa livre”. (Carlos Bregantim)
Igreja. CBF ou pelada?
Tente imaginar o seguinte. Sujeito vai chegando devagar num descampado plano de terra, com uma bola embaixo do braço. Para no meio do campo, dá uma olhada geral, solta a bola, deixa bater seco no chão, enfia o pé por baixo, levanta a danada, dá uns toquinhos, se embanana todo e deixa ela rolar pra longe. Continuar lendo Igreja. CBF ou pelada?
Que é isso “mermão”?
De vez em quando ainda aparece alguém com aquele papo: “Rapaz, tu tá é lôko. Que pira é essa de ficar falando mal da igreja, da bisparada, dos pastores e pastoras, dos apóstolos e apostilas. Que lance é esse de falar que os evangélicos formam um forrobodó caótico sem significado? Qué isso mermão? Não é membro de igreja nenhuma. Cuidado, bróder. Abre o olho. Se cuida que sei lá onde cê vai parar com essa onda”. Continuar lendo Que é isso “mermão”?
Desapego (3)
Nuvem
Então entra na história uma estranha espécie de interlúdio. Uma pausa no roteiro. Descreve-se, no enredo do Velho Testamento, logo depois da saída do Egito, uma pequena metáfora da humanidade. Um arquétipo da história toda, da estranha proposta de Deus para o ser humano. Continuar lendo Desapego (3)
Vida “Normal” e Vida “Devocional”
Hoje sairei da sequência do livro Caminhos de Reconciliação para falar de caminhos de reconciliação na vida dos crentes. Não da vida toda, naturalmente, vou me concentrar num aspecto: o que temos chamado de “vida devocional”. Esse jeito de falar já sinaliza uma separação. Separamos a vida “cotidiana”, “normal”, da vida “devocional”. Isso pode ser só jeito de falar, sem dúvida. Mas pode também ser sintoma de, ou abrir caminho para coisa mais profunda.